O mais importaste na candidatura Bengalinha, desde o seu início, foi a mudança de procedimentos, partindo duma base de participação, aberta a todos, na discussão dos problemas que afectam as nossas freguesias.
É por isso que neste momento o Bengalinha tem conhecimento da realidade envolvente, e naturalmente daquilo que deve ser feito, para melhorar a qualidade vida da nossa população, sem distinção e clientelismo.
Na candidatura Bengalinha os processos são todos abertos, para os apoiantes e opositores – é também esse um dos grandes destaques e inovação desta candidatura.
Com isso é demonstrado que, tal como na campanha eleitoral, também é possível envolver a população na tomada de decisões, quando se for poder.
Na candidatura Bengalinha, é tudo discutido com todos e exposto perante a população.
Na candidatura Estêvão, os discursos nunca são divulgados para além do círculo, cada vez mais restrito de apoiantes, e tudo o resto é tratado de forma clandestina, em torno de meia dúzia de superdotados que nos têm conduzido ao matadouro.
A CDU/Viana continua igual a si própria, é mais do mesmo, divulgação junto da população das propostas e discursos – nada.
Na Câmara decidisse sem auscultar a população, foi o que aconteceu recentemente com a entrega da nossa água a outra entidade, com consequências no futuro de virmos a pagar a água mais cara.
A “campanha limpa” do Estêvão, de discursos violentos, tem receio da expor perante todos o que diz e faz, preferindo no marketing do boca-a-boca e também nas excursões e almoços da propaganda botar os discursos do medo, à boa maneira do antigamente.
É essa a grande diferença entre os dois processos utilizados, o primeiro aberto, participado, logo democrático; o segundo, fechado, dirigido de cima para baixo, sem dar espaço de manobra aos seus apoiantes, sendo aquilo que todos conhecemos – a CDU/Viana da propaganda que tem deixado o nosso concelho na cauda do pelotão.
Olhemos para o estado lastimoso das nossas Terras, paradas, sem movimento, para percebemos que é a hora do Bengalinha, homem sem os vícios de quem tem feito da política uma péssima profissão.
O Bengalinha tem a força e saber de uma vida profissional de mérito que todos lhe reconhecemos.
Anónimo a 21 de Agosto de 2009 às 13:31