Azáfama; grande atividade; agitação; rebuliço.

02
Fev 09

 

 

Ao ler os blogues concelhios verifico que existe por aí uma campanha orquestrada contra pessoas ligadas ao Movimento "Unidos pelo Concelho de Viana do Alentejo: uma Nova Esperança". 

Não acho positivo criticar cidadãos que se mobilizam para dinamizar a sua terra e criar melhor qualidade de vida onde vivem ou trabalham. Manifesto o meu total apoio àquela gente que abdica do seu tempo livre, defende os seus pontos de vista, rouba tempo à família e acredita ser possível construir um concelho melhor, mais democrático e transparente.

Repudio insinuações e difamações que não ajudam a um debate participado onde a comunidade pode vir a beneficiar.

 

Há aqui 3 tabus que é importante desmontar:

É mentira que o Movimento são só pessoas do PS. Pelo contrário, há neste Movimento de cidadãos independentes de todos os quadrantes políticos. 

É falso que os candidatos já estão definidos. Na melhor das hipóteses, há propostas de nomes. Vai ser discutido em conjunto quem tem melhores condições para constituir equipa e vir a ganhar.

Este Movimento é a verdadeira oposição a esta política perpetuada pela CDU concelhia, acho incrível como querem virar o pau e estão a fazer-se de vítimas quando são eles que detêm o poder e pelas falhas devem responder e ser responsabilizados. Onde estão os resultados das suas políticas económicas, turísticas, urbanísticas, sociais, cultura, juventude nestes últimos 3 anos e 4 meses? 

 

Não sou militante de nenhum partido político, sou independente, penso pela minha cabeça e também discordo de muitas medidas do governo do Eng.º Sócrates. 

Os tempos actuais são difíceis para a maior parte das pessoas, todos devem estar unidos, cada um na área que lhe compete, no sector onde tem uma palavra a dizer, não descriminando pessoas nem territórios.

Acho que o Movimento "Unidos pelo Concelho de Viana do Alentejo: uma Nova Esperança" iniciou um trabalho cívico importante para o desenvolvimento do concelho. Tem um rumo definido, promove a participação, utiliza as tecnologias. Os responsáveis deste Movimento, que provavelmente se manterá depois das eleições autárquicas deste ano, devem manter a sua rota, continuar a envolver as pessoas e alargar a sua base de apoio. Se isto acontecer, as três freguesias vão ganhar. 

Brevemente, vai ser apresentada no seio da estrutura, uma ou mais propostas para o nome do candidato do Movimento à Câmara, sujeito a apreciação e discussão entre os homens e mulheres que fazem parte deste Movimento. Vai ser escolhida a pessoa mais competente e capaz para gerir os destinos do nosso concelho para acabar com este regabofe que tem sido esta espécie de gestão local da coisa pública. Até prova em contrário, este Movimento é mais transparente e claro do que a Comissão Concelhia da CDU.

Contrariamente ao que se quer fazer crer, a esmagadora maioria das pessoas do Movimento são independentes, tal como eu, não têm filiação partidária, há pessoas desde a esquerda à direita com um objectivo comum, unirem-se para disputar as eleições locais e construir uma alternativa de poder.

 

Quem disto tiver dúvidas pode ler os documentos orientadores, participar nos grupos de trabalho, enviar sugestões, propostas e contributos por e-mail, ver transparentemente tudo o que se passa através do site na Internet, envolver-se nas iniciativas futuras e falar com as pessoas que até agora têm participado. Quem quiser pode aderir, aqui todos são igualmente importantes porque estamos numa estrutura horizontal. Vão ver que há um assinalável reforço da prática democrática em Viana do Alentejo, Alcáçovas e Aguiar. A esperança renasceu porque esta dinâmica está para ficar, de pedra e cal.

publicado por polvorosa às 17:46

o que se vê é cada vez menos manéis nas reuniões do unidos pelo concelho de viana, e já agora um gajo que lá está que ganha 5000 mil euros por mês deve estar muito interessado em ajudar o concelho, deve, deve. pensem cabecinhas
Anónimo a 8 de Fevereiro de 2009 às 19:16

a) No grupo de trabalho na 6.ª feira estavam 17 pessoas, não acho pouco.
b) Se alguém abdica de uma parte substacial de um salário desses, para passar a ganhar muito menos, só pode ser uma pessoa íntegra, não acha? Preocupava-me se fosse o inverso.
polvorosa a 8 de Fevereiro de 2009 às 22:01

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